24.4.08

Skye e Frida

Não canso de ver esses dois dançando.

Tudo bem, Steven Mitchell é rei, o Kevin St. Laurent é um espetáculo, mas desde que vi o Skye dançando, virei muito fã.

Por este vídeo talvez vocês não entendam o que eu quero dizer, mas comparando o Skye com outros dançarinos de lindy hop, a diferença é gritante: é alguma coisa em sua postura e nos movimentos que faz com que ele destoe de todos os outros. Não quer dizer que ele seja melhor. Quer dizer que ele tem um baita estilo.

Mas o que eu não canso de ver neste vídeo nem é o estilão do Skye que, aqui, parece contido e ele está apenas um ótimo dançarino: é que a cada vez que repito, outro detalhe fica muito claro.

Da primeira vez, você vê o todo.

Da segunda, você está com outros vídeos abertos e compara o estilo dos dois com o de outros dançarinos.

Da terceira você presta atenção somente na Frida.

Daí você presta atenção na conexão do braço esquerdo dele com o direito dela, e que mesmo sendo uma apresentação ensaiada - e eles sabem qual será o próximo movimento - parece que o movimento dela vai depender única e exclusivamente do 'leading' dele.

Então você repara que, por volta do primeiro minuto, ela pula e ele pula em seguida, dando a impressão de que agora quem guia é ela. Aos 1:37, ele gira ela e acho que não era bem aquilo que eles queriam fazer. Você repara que eles se abraçam e riem no final, o que faz parecer que foi tudo muito honesto e divertido.

Bem, vocês devem estar curiosos. Segue o vídeo:



E se essa música ficou grudada no seu ouvido e não quer mais sair, nos comentários tem o link pra diversão ficar completa. :)

Lindy Hop x West Coast Swing

Que dançar lindy hop é muito bom, quem dança sabe. Que é uma dança bonita de se ver, todo mundo que já viu sabe também. E o West Coast Swing, o que é?

É uma espécie de lindy hop que evoluiu ao longo do tempo - não apenas é comumente dançado ao som de músicas mais atuais, como incorpora movimentos de danças modernas - hip hop, dança contemporânea e o que mais aparecer.

E isso é legal? DEPENDE!! O WCS pode virar um swing do crioulo doido, e os figurinos e repertório escolhidos não ajudam mesmo. O pessoal exagera... e as apresentações acabam virando um show de paetês - e, na dança, quanto mais opções de movimentos você tem, mais você quer mostrar que sabe fazer... e isso é arriscado!

Mas um WCS improvisado por gente que sabe dançar... ainda mais quando a dupla tem uma ótima base de lindy hop e mantém as características do swing 'original'... fica até bom.

Confira:



Nesse vídeo, a primeira dança é lindy hop. Quando emenda no WCS, soa gracioso e, sem clima de exibicionismo, parece muito divertido. Você eu não sei, mas eu gostei.

Agora, confira o vídeo abaixo com a mesma dupla (aliás, uma dupla excelente), só que numa apresentação coreografada. Perceba os elementos do lindy hop e o que tem de dança moderna aí no meio (o footwork é um pouco diferente também):



Aqui no Rio nunca ouvi falar de aulas de WCS, mas até mesmo por sermos um povo criativo já vi - e já dancei - lindy hop não puro com músicas mais atuais. Olha, se fica bonito eu não sei, mas é divertido viu? Só que acho difícil pegar por aqui, primeiro porque nem costa oeste nós temos...

E aí, você curte West Coast Swing? Nao curte? Por que? Mas não achou esse aí legal, não? Conta que a gente quer saber.

23.4.08

Rock'n'roll também tem vez

Pois é, não dá pra radicalizar. Passei este fim-de-semana em SP e fui dar um abraço nos meus amigos rockers, matando as saudades deles - e das baladas dançantes.

Acho pertinente esse assunto aqui porque, tirando as práticas e bailes de academia / professores abertos ao público - mas que só dança mesmo quem já está aprendendo lindy hop - as poucas opções que temos para dançar aqui no Rio de Janeiro acabam sendo ligadas ao rock: é em shows como os do Canastra ou em festas como a RioBilly que a veia retrô salta e é impossível ficar parado. É isso ou shows de jazz com ca-dei-ras. Difícil dançar com cadeiras e clima comportado. Difícil, mas não impossível.

Em São Paulo, que já existe uma cultura consolidada de 'festas para gente que gosta de músicas da época', tudo acaba se misturando: rockers e lindy hoppers vão ao The Clock para dançar, e todo mundo sai satisfeito.

* * *

Em algum momento da história da música e da dança, se dançava lindy hop ao som dos primeiros rocks tocados e gravados, aqueles que tinham uma pegada mais western swing. Mas o lindy hop, em 1954, já era dança 'de velho', e o swing já era música 'de velho', os tempos eram outros e a bateria evocava algo mais tribal, mais selvagem. Perfeito para os jovens do pós-guerra, que não tinham nenhuma grande causa contra a qual se rebelar, e precisavam soltar toda aquela energia em algum lugar.

(tou falando besteira? estou é simplificando um bocado! você tem algum adendo a fazer? os comentários estão aí pra isso!!)

A dança rock, então, evoca alguns elementos e posições do lindy hop, a dinâmica a dois é parecida, mas a cultura mudou e a música também. Você também tem um 'guia' e um 'guiado', mas os passos são mais unissex (idem para rapazes e moças), o clima de cortejo e de educação é ligeiramente menor, mas ainda cabe ao rapaz proteger sua garota de eventuais esbarrões no salão e cuidar para que a moça não seja nocauteada após três giros seguidos (os giros do rock, até pelo andamento das músicas, são muito mais selvagens).

Acabo de passar um fim-de-semana rockin' feito um hamster sob efeito de red bull (o hamster, não eu. meu combustível era amor à música, juro). Já tinha me aventurado nas dancinhas de abílio antes de ter uma base de dança aprendida em academia, aulas, workshops e práticas tanto de lindy hop quanto de outras danças a dois, e desta vez foi muito mais fácil aloprar na pista de dança, mesmo não dançando rock como se deve há bem uns seis anos. Depois de um esquenta com o básico, meu par insano ia aumentando o grau de dificuldade até chegar nos giros e quedas, testando até onde eu conseguia ir.

O rock tem essa 'vantagem' sobre o lindy hop: o passo básico é muito mais simples e você não precisa aprender como precisa aprender um swing out: REALMENTE é só seguir o rapaz. Claro que ter um histórico em outras danças ajuda, e muito, não apenas a fazer o que o moço manda como a surpreender o moço nas horas apropriadas. Mas o básico você vai pegando se o cara tiver firmeza. É só sair pra dançar. Isso, é claro, se alguém dançar.

Acho importante quem não conhece nada e veio parar aqui porque mandei o link saber que lindy hop e rock'n'roll são duas danças distintas - é só pensar que jazz e rock não são 'tudo a mesma coisa' só porque são 'coisa de topetudo'. Embora seja perfeitamente plausível se divertir e curtir os dois sons, muita gente (ou por que não gosta, ou por que não sabe) prefere não misturar as turmas.

* * *

Mandei um relato para um de meus professores, como fiquei impressionada com a naturalidade com que as pessoas dançam - diferente daqui do Rio de Janeiro, que quem dança não freqüenta festas e shows fora do ambiente de academia, e quem freqüenta festas e shows não levanta a bunda da cadeira e, quando levanta, fica dançando sozinho, como se fosse legal isso. Tá com paciência? Sentaí:

Novidades no front do rock'n'roll aqui em SP, ontem fiquei na balada dan-can-do ate as 5 da manha.

Eh muito louco, porque nenhum rocker daqui fez aula em escola de danca, as pessoas aprendem a dancar saindo pra dancar - e as dancas de rockabilly passam por geracoes e geracoes.

Achei os giros bem agressivos. Na danca de salao voce gira com os dois pes, um fazendo base pro outro. Na rua nao tem base, eh o cara te girando e ai do teu solado se nao escorregar no piso. Curioso notar que eu ja dancava rock por aqui, mas antes de ter aulas de danca a dois. Meu solado nao escorregava no piso, mas ter essa nova base me ajudou a criar um footwork na hora pra quebrar um galho.

Engracado que quando estavamos em posicao aberta, eu nao resistia e fazia um swivel de leve antes de comecarmos os trabalhos em posicoes fechadas - vicio de lindy hop - e ouvi uns 'mina, teu rock eh muito louco', mas como algo legal, sabe? Tipo 'Oh, isso eh diferente mas eh uma graca'. E eu sei BEM que ele achou uma graca, haha.

Dancei com uns 4 caras diferentes, mas mais com esse sujeito old-school - que passa uma seguranca maior, sabe? Deu pra aloprar bastante e dancar feito uma prea' louca sem ter medo de cair ou de soltar a mao na hora errada (o rock eh BEM rapido, e a conexao eh quase toda feita na mao).


-- Daí deu pra reparar bem (oi, tem rapazes lendo isso aqui?) que quanto maior a experiência do cara, maior a firmeza da indução ao movimento e a destreza da condução pelo... salão? Não. Era uma pista de dança espremidésima, entre tacos de sinuca e pessoas transitando com cervejas e cigarros acesos. A diferença foi claramente perceptível (assim como a certeza de que o caçula da turma está indo pelo caminho mais certo de todos e já dá um show aos 15 anos, imagina quando tiver trinta? Ninguém segura Vinci Cave, cara!).

Então... rapazes, cuidem bem de suas damas. Girar de um lado para o outro é a coisa mais divertida do mundo, mas dar uma porrada em alguém, mesmo que involuntária, não é. Neste ponto, a coisa deixa de ser unissex: estamos completamente tontas sendo giradas por vocês, então cuidem de nós.

Voce tem o passo basico (4 tempos, pos. fechada) e pode ficar nisso a vida inteira ou pode aloprar com passagens de braco, quedas, kicks (os aereos nao sao bem-vindos em lugares fechados e cheios, haha) e 'adornos'. O Boy aloprava nos adornos, da pra fazer umas coisas MUITO legais. Fiz umas quedas MUITO maneiras, dancando com ele - que deve ter uns vinte anos so de rockabilly. Acho que a gente podia tentar levar essas quedas pro Rio de Janeiro, isso da pra fazer em salao. Alias, nao entendo por que ninguem faz quedas. Ai no Rio sinto MUITA falta disso quando danco. Tu nao ensina queda nas tuas aulas?

-- Olha, eu não sou professora de dança e nem pretendo ser, mas esse básico qualquer um pega se tiver uma noção mínima de ritmo. Eu posso fazer contigo e tu aprende. Mas pra me girar e pra inventar adornos, aí sai mais caro: só indo a SP e aprendendo com quem dança há muito mais tempo do que eu.

Ontem teve a Riobilly Party ai no Rio, vai ter de novo no meio de maio - e vai ter show do Canastra tb, no dia 10 (vespera do dia das maes). Espero que tu consiga ir e recrutar uns alunos e amigos, porque festas e shows nao faltam no Rio - o que falta eh gente aproveitando essas ocasioes pra dancar. O publico dessas festas nao tem o habito de dancar, e se voce tiver uns tres caras tirando as meninas pra dancar ja movimenta a coisa e ja mostra pro pessoal que dancar nao eh nenhum bicho de sete cabecas.

-- Deprê é perceber que lá, qualquer boyzinho que freqüente essas festas sabe fazer alguma coisa contigo, vai querer dançar e não necessariamente com fins de procriação. Aqui, na terra do molejo e da malemolência, o que eu mais ouço é 'não levo jeito pra coisa'... ca-ô.

Vamos movimentar essa cidade ai, pra eu nao precisar me mudar pra ca em busca de boa danca todo fim de semana.

-- Em outras palavras, we're gonna rock this town, rock it inside out.

Mais alguém se habilita?

18.4.08

Competição de swivel

Gente, será que aqui um dia a gente chega num nível de tanta, mas tanta gente dançando lindy hop (e bem!) suficiente pra ter quórum em competições e concursos?

Não que eu queira concorrer com um monte de gente, haha. Mas é que fico louca pra gente ter uma cena tão movimentada a ponto de termos eventos tão específicos quando essa competição de swivel (nosso bom e velho twist, twist. alguém aí me tira a dúvida, isso também é a tal da patinha??).

Roda o VT:



Maneiríssimo! Ha!!

13.4.08

Prática semanal muda de dia (e vira quinzenal)

A prática semanal da FEMA mudou, e com isso duas notícias:

A primeira é que a prática passou a ser de duas em duas semanas. Semana que vem tem, e na outra não.
(16/04/08 SIM!) (23/04/08 NÃO!)

A segunda notícia é que a prática agora é nas quartas-feiras, e não mais nas terças-feiras.

Um calendário improvisado para vocês:

16/04/08 - Tem prática
23/04/08 - Não tem prática
30/04/08 - Tem prática
Lembre-se: QUARTA-FEIRA!!!

Local: Fema Cultura Física
Rua Figueiredo Magalhães, 147 - Copacabana
adesão: R$4,00 (alunos da academia não pagam)

É uma oportunidade de dançar Lindy Hop bem no meio da sua semana!

9.4.08

O importante é se divertir, certo?

Oi. Dançar a dois é legal. Passei anos da minha vida freqüentando festinhas de rock na Guetto, na Bunker, na Casa da Matriz, no Cine Íris, e comecei a sumir desses lugares quando percebi que a abordagem 'macho-fêmea' era deveras esquisita. As pessoas não têm contato físico até o momento em que ficam. Peraí, eu não saio pra beijar na boca. Eu saio pra dançar, não acho que dançar junto seja um sinal verde para o acasalamento e me divirto muito mais rodopiando de um lado para o outro do que de frente para a parede ou caixa de som. Mesmo que a música seja 'Glad Girls', do Gin Blossoms. Uma pena que as pessoas que gostam de 'Glad Girls', do Gin Blossoms, prefiram dançar para a parede e não saibam fazer uma mulher se divertir na pista de dança, só fora dela.

* * *

O vídeo abaixo não tem muito a ver com lindy hop, mas é um bom começo pra você que aprendeu a dançar virado pra parede ou pra caixa de som entender que é fácil e indolor tirar a gata pra dançar, mesmo que seja ao som de rock. E que, com um pouquinho de ritmo e (atenção, rapazes!) segurança ('agora vamos para a esquerda', 'agora para a direita', 'agora gira', mas sem hesitar!), mesmo a mais indie das moças vai saber o que fazer. Você tem a seu favor a sua paixão por música, que te faz saber em que ritmo mexer os pés. Go for it, boys!



Vê?

Não é difícil.

E você não precisa ser um desses topetudos fãs de cultura retrô, não. Sente só a trilha sonora desse vídeo:



Só pra te dizer que mesmo que você não saiba dançar lindy hop, acha complexo, não tem tempo, disposição ou verba pra fazer aulas, etc etc etc, não tem problema:

- Você dança soltinho? Já é um ótimo começo! Soltinho encaixa no swing jazz que é uma beleza, e daí pro lindy hop é um pulo. Ou melhor, um passo.

- Você dança lindy hop? Que ótimo: faça de toda e qualquer festa uma oportunidade para praticar, mesmo que esteja tocando... Gin Blossoms! Ha ha.

- Você nunca fez aulas de dança? Perder o medo de dançar junto (e, mais importante, não associar dança ao acasalamento! Dança é pura diversão e acasalamento é mais sério, não é por que a moça quer dançar contigo que ela está te dando mole) já é um grande passo para se divertir um pouco mais do que as outras pessoas, que ficam ali dançando com a parede e não sabem o que estão perdendo. Seja no Bukowski, no Pista 3 ou em qualquer outro lugar.

7.4.08

The Boilermaker Jazz Band

Naomi Uyama, essa mesma, aquela dos cursinhos do Jamcellar, aquela que faz tudo sorrindo, como se o lindy hop fosse algo tão natural quanto andar, além de tudo canta. É, como se não fosse uma das melhores dançarinas, ainda canta muito direitinho.

É hora da Música Boa! É hora de ver vídeos! Com vocês, Naomi Uyama cantando com a Boilermaker Jazz Band:


Anything But Love - se o streaming não estiver funcionando, clique direto aqui.


Rocks in my bed - idem, idem: se o streaming não estiver funcionando, já sabe...

3.4.08

Lindy Hop subaquático



Ha! Isso é divertido :)

2.4.08

Damas que gostamos de ver: Laura Glaess

(texto publicado inicialmente no blog Mulheres no Salão, ligeiramente adaptado)

Quando crescer, quero ser que nem ela :)

Você está lendo este blog em português, você provavelmente chegou aqui por mim ou pelo Lindy Hop Rio ou por algum link externo. Você pode ser apenas um curioso por lindy hop, ou pode já ter uma baita história e experiência nesse assunto. Mas, se você nasceu por essas bandas daqui, você provavelmente sabe mexer os quadris desde criança. No entanto, se você leva uma vida de adulto padrão, de ficar sentado(a) o dia todo num escritório, você se condicionou a não mexer muito da cintura pra baixo. Mesmo se você dança, dependendo da modalidade, o requebro vem sempre estudado e fazendo parte de algum passo. Quando você começa a aprender dança, você não pode sair assim, requebrando feito uma cabrocha na avenida, indiscriminadamente - primeiro a gente aprende a condicionar, a fazer "como se deve", e conforme vamos ficando mais seguras, vamos botando nosso estilo na dança. E aí, ninguém segura.

O lindy hop não tem jeito, é uma dança BEM americana do começo do século passado, e era uma dança afro-americana até os brancos descobrirem e gostarem. A maioria dos registros da dança na época vêm de filmes ou apresentações - ou seja, o que a gente vê foi coreografado por alguém para uma exibição, e não era o que realmente se dançava nos salões. Pior: muito provavelmente foi coreografado por um branco sem swing, e é baseado nesses registros que as gerações posteriores de dançarinos aprenderam e ensinaram. Você tem o passo, você sabe a dança, você domina a técnica, mas se você não tem swing, não fica tão bom. Infelizmente, swing (ou suíngue, como preferir) não se ensina. Você pode até aprender tecnicamente como se balança, mas se você não tiver a música dentro do teu corpo naquele momento... vai ser um balancinho muito do fajuto. Mas funciona, vá lá.

E a Laura Glaess, texana da gema, tem tudo isso, tem a técnica, tem swing. Essa é a Laura dançando lindy hop:



Gosto do estilo dela - ela mantém uma elegância e, ao mesmo tempo, um clima de "estou me divertindo horrores fazendo isso aqui". Americana nata, Laura Glaess não tem o menor medo de mexer os quadris como uma brasileira.

Mas uma brasileira elegante.

Aqui você vê que mesmo com uma música mais rápida, onde, ao menos para o lindy hop, você acaba pulando mais, ela não perde o jeito. E quando a música muda de andamento, ela dá um show:



Agora, é nesse vídeo que você vê como Laura segue bem qualquer coisa. A música é um jazz com uma baita levada de tango e blues, e Laura Glaess está lá, seguindo. Mas o cachorro, sem dúvida, é a melhor parte:



Por fim, um lindyzinho só por diversão, sem compromisso:



E Laura continua lá, com estilo e, ao mesmo tempo, completamente relaxada e à vontade com o que está fazendo.

Como eu disse lá no começo do post, quando crescer quero dançar igual a ela - o que não quer dizer, em absoluto, que eu queira dançar exatamente como ela. É esse à vontade e ao mesmo tempo, sabendo o que está fazendo, sem perder o requebrado, que eu tou procurando.

E você? Que bom exemplo de dama você me recomenda? Me mostra uma boa dama de outro estilo, porque apesar de dançar um pouquinho de cada um, conhecer mesmo eu só conheço esse.

1.4.08

Prática de Lindy Hop




Para dançar Lindy Hop sem parar! Uma prática de puro swing!!!

Estou aqui para convidar vocês para nossa prática semanal de Lindy Hop.

Início: 01/04/08 (Primeiro de abril, mas a prática é de verdade!)

Local: Academia Fema Cultura Física
Rua Figueiredo Magalhães, 147 3º andar - Copacabana – RJ
Tel: 2236.6214

Horário: 21:30 às 23:00
Todas as terças-feiras

Organização: Flávia Monteiro de Castro
Adesão: R$4,00 (os alunos da turma de sábado não pagam)

Venha curtir com a gente um pouco de jazz e swing... Uma noite para dançar no meio da sua semana de trabalho...

informações: flaviamcs@gmail.com